Vazio que aprisiona!
O vazio da alma de sustenta,
toma conta do dia a dia e assusta.
Quero fugir de mim mesmo mas não consigo,
estar em mim apenas mostra o alterego, o meu inimigo.
Quando me percebo no silêncio,
entendo o quanto meus fantasmas me atormentam.
De medos dos mais simples aos existenciais.
Quero ser divino, mas estou preso à mortais.
Neste vazio e vazio existencial,
minha vida segue no aprisionamento da alma.
Pela janela desta prisão vejo a réstia da felicidade.
Como alcançá-la? ela parece tão distante de minha realidade.
Continuo livre em meu exterior
mas dentro de mim segue esse aprisionamento.
As forças diminuem neste vazio existencial,
mas continuo vendo a réstia da felicifade no meu umbral.