SENDERO
Sou o outro do outro,
Qual outro culpo
Por tormentos
E dolosos deslizes?
Sou a sombra da sombra,
Qual recebe luz
Por querer viver
E feliz conviver.
Sou a mente da mente,
Qual recebe dons
Por pensamentos
E bons hábitos?
Fui o outro do outro,
Não mais nos culpo
Nas sendas do viver
Do sentir do poder.