A verdade soberana
Olhai para o céu!
Num vislumbre estelar
E em noite taciturna verás
Ai daquele embebido em ódio
O veneno mordaz da alma
Que me venha apenas o amor
Que liberta tal qual a flor
Que desabrocha entre os lábios que se tocam
Ah! Só aceito o amor
É lá onde mora a cura
E também encontramos a paz
Tal qual o ouro, que escondido reluz
Onde sequer jamais foi tocado
Com a pureza de todo o bem
Deleitei por entre tantos meandros
Encantado pelo belo
E medicado, com todos antiofídicos