A verdade soberana

Olhai para o céu!

Num vislumbre estelar

E em noite taciturna verás

Ai daquele embebido em ódio

O veneno mordaz da alma

Que me venha apenas o amor

Que liberta tal qual a flor

Que desabrocha entre os lábios que se tocam

Ah! Só aceito o amor

É lá onde mora a cura

E também encontramos a paz

Tal qual o ouro, que escondido reluz

Onde sequer jamais foi tocado

Com a pureza de todo o bem

Deleitei por entre tantos meandros

Encantado pelo belo

E medicado, com todos antiofídicos

Diogo Nascimento Oliveira
Enviado por Diogo Nascimento Oliveira em 24/11/2021
Reeditado em 24/11/2021
Código do texto: T7393244
Classificação de conteúdo: seguro
Copyright © 2021. Todos os direitos reservados.
Você não pode copiar, exibir, distribuir, executar, criar obras derivadas nem fazer uso comercial desta obra sem a devida permissão do autor.