*Entrelinhas poéticas*
Nas entrelinhas da poesia,
Nas linhas entrelaçadas da alma
Consedo-me a graça de
Viver.
Permito-me alçar voos
Sair do casulo,
Respirar o ar puro
Gozar dos deleites deste vasto mundo.
Bailar nas nuvens
Á melodia de uma orquestra sinfónica
Que robustece, acalenta e transborda
Nos flúmens de inspirações que sucedem
Em minhas in(tensas) profundidades.
Que percorem e dissolvem
Nos fragmentos de minha essência
Platônica