POEMA TERNO

POEMA TERNO

O poema segue,

Para que o amor ao júbilo,

Pare no caminho do mel.

A carga da viagem,

Por uma chama ferida,

Desde a justiça,

Contorna as esferas pulsantes,

Que têm como nome, a vida.

Perfis cortam maneiras,

Que fortalecem a segurança.

O toque da luz se orgulha,

Da eternidade da carícia.

A chegada nua, limpa e figurada,

Nos fios da paixão,

E no céu da ventura,

Beija a voz do olhar,

Com toda a ternura que consegue.

Sofia Meireles.

Sofia Meireles
Enviado por Sofia Meireles em 16/11/2021
Código do texto: T7386894
Classificação de conteúdo: seguro