POEMA TERNO
POEMA TERNO
O poema segue,
Para que o amor ao júbilo,
Pare no caminho do mel.
A carga da viagem,
Por uma chama ferida,
Desde a justiça,
Contorna as esferas pulsantes,
Que têm como nome, a vida.
Perfis cortam maneiras,
Que fortalecem a segurança.
O toque da luz se orgulha,
Da eternidade da carícia.
A chegada nua, limpa e figurada,
Nos fios da paixão,
E no céu da ventura,
Beija a voz do olhar,
Com toda a ternura que consegue.
Sofia Meireles.