Gramática
Gramática,
o que faço sem você
não digo que te amo
mas meu interesse estar junto a você,
quando não concorda
vejo o quanto é fútil
e o meu expressar se inibi
oposição a nossa soberba.
Quero as letras
mas juntas nesta ordem
que causa guerra,
vingar-te pela plebe
que sempre a contemplaram.
Gramática
se dominada
mostra o quanto é inferior,
se teima
a indiferença merece
porque os erros são de todos
daqueles que no mínimo
tem a maior ausência
de ter termos em seu ambiente
polindo a história
com a variação,
adornos
das raízes humana
de modificar-se
para me aprimorar,
não nego,
estas tuas assimilações
fatores que generalizam
as frases em pompa
e abominação
,me deitam
nestes teus alinhados problemas
que lhe aproxima da matemática ,
exatidão felina
pelos maus aspectos
da autoridade e imposição,
mas te faço,
te aprendo,
mas não te compreendo,
deixo as coisas que escrevo
guiar-se acima
desta tal gramática.