Silêncio morto

Estar a sorte do silêncio

Morrer na beira do vento,

À deriva, está o sentimento,

Barco sem velas,

Preso a um destino mal traçado,

Sem direcção, sim direi sem acção,

Cujas as negras ondas,

Matam o sonho da noite fria,

Solidão contida numa alma tão vazia,

Águas geladas, névoa sombria,

Rumo ao nada, para perceber o tudo,

Do túmulo da noite,

Que se encerra, onde morre um silêncio,

Cujo a ode, não transcendeu o poema (...)

(M&M)

Daniel Miguelavez ou Merlin Magiko
Enviado por Daniel Miguelavez ou Merlin Magiko em 10/11/2021
Código do texto: T7382871
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