Silêncio morto
Estar a sorte do silêncio
Morrer na beira do vento,
À deriva, está o sentimento,
Barco sem velas,
Preso a um destino mal traçado,
Sem direcção, sim direi sem acção,
Cujas as negras ondas,
Matam o sonho da noite fria,
Solidão contida numa alma tão vazia,
Águas geladas, névoa sombria,
Rumo ao nada, para perceber o tudo,
Do túmulo da noite,
Que se encerra, onde morre um silêncio,
Cujo a ode, não transcendeu o poema (...)
(M&M)