O Sacrifício de Polixena(Poema 25)
Ela era bela de natureza real, seu alvo
Porte demonstrava não ser de humano
Desmerecido, ela tinha alegria, e de
Seu mavioso e refrescante hálito rosáceo
Era inebriante aquela beleza, Ela era culta,
porém ignorada.
Aquiles em morte a exigia como fantasma sua
Presença, ele não esquecera que ela fôra
Prometida a ele nas alianças infrutíferas mundanas,
E seu filho de tal obediência não a negaria ao Aquiles.
Louco ato de desejo irracional! Não viverá Polixena,
Altíssima princesa de Tróia, em mundo de luz, mas
Antes perseguida pelo fantasma irracional de Aquiles!
Teu choro e tuas preces não comovem
Os argivos, e nem mesmo teus numersos
Irmãos erguem vossos braços para impedí-lo.
Amarrada a fria laje de mármore polida, seu choro
Copioso comove apenas a sutil natureza, e sua alva
Garganta é alvejada cruamente, e do sangue belo,
Vermelho e saudável é sorvido pelos velhos
Lábios do frio, distante e ritualista sacerdote!