CARTAS PARA UM PEQUENO SORRISO
Ó pequeno e gentil sorriso, inocente algodão de allegra aos meus lábios,
hoje, já até me visitou a solidão, mas esta só mandou lembranças
reconhecendo a tua grande participação de superar nossas ignorâncias.
Confesso estar exausto, sobre o tempo e os planos, confesso
O progresso parece germinar só guando lava teus pés, e tudo aparece
e desaparece.
Alguns enganos ...
Algumas lágrimas se perdem no mito de minhas profundas insatisfações,
outras, até se atrevem a cantar para afastar pescadores e emoções.
Mas elas não entendem nada da terra,
ou do asfalto que nos deixa gasto para concluir o enfim.
Elas não entendem a guerra de conte-las no mar sem fim.
Um dia desses, uma, no colo, me escapou da palma, na linha do destino
e não havia sequer da cartomante uma previsão.
Quando a vi, eram elas como sereias orquestrando uma impactante canção de guerra,
por ter o mundo em minhas mãos vencido pelo o teu sorriso