Quando morre o amor

Tantas vezes a noite escura

Oprimiu-me com a maldição,

Da dor intensa da tortura

De viver numa triste solidão.

Do amor morto a queimadura

Dos respingos de uma desilusão,

Marcando a pele de amargura

E fazendo sangrar meu coração.

Com o peito cheio de mágoas

Carente do frescor das águas

Do amor a pouco desaparecido,

Pelas horas de lágrimas vertidas

No desencontro de duas vidas,

Melhor que nem tivesse nascido.

Jeff Condol
Enviado por Jeff Condol em 14/11/2007
Código do texto: T737541
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