v Mando-te a sede que antecede o vinho
e a paisagem do teu som na minha vida
mando-te rendas pro teu escapulário
e a lembrança das vazantes distraidas
Mando o rio que apascenta tempestades
e o bálsamo que espanta timidez
mando-te um século de amores desejáveis
e a foto colorida de nós dois
Mando-te o rio, a flor, a fruta
mando a música, o ócio, a luta
mando-te o cheiro das prendas carinhosas
que perfumam as mãos depois do abraço
Mando-te a paisagem enternecida do morro
e a paciência filosófica dos assuntos
mando-te a denúncia do meu bem sem
finitude
e esse "AGORA" que não abraçamos
juntos
anônimo adorável
e a paisagem do teu som na minha vida
mando-te rendas pro teu escapulário
e a lembrança das vazantes distraidas
Mando o rio que apascenta tempestades
e o bálsamo que espanta timidez
mando-te um século de amores desejáveis
e a foto colorida de nós dois
Mando-te o rio, a flor, a fruta
mando a música, o ócio, a luta
mando-te o cheiro das prendas carinhosas
que perfumam as mãos depois do abraço
Mando-te a paisagem enternecida do morro
e a paciência filosófica dos assuntos
mando-te a denúncia do meu bem sem
finitude
e esse "AGORA" que não abraçamos
juntos
anônimo adorável