Singular.
Um muro diamantado irrompe com a alva,
Ao fim de uma madrugada aparentada do perpétuo,
Esvaindo o esforço de uma caminhada que aos poucos mostra-se fria, simulada.
E a frequente permanência nesse curso onde a parada é certeira
Ao longo de várias voltas, deixa o fuso confuso de onde a carreira retorna.
O primo, irmão do quatro, marca essas voltas e as paradas diante deste óbice.
A espera só aumenta e os gritos não o cruzam ecoando antes do destino,
Juntando-se ao tilintar rebatido num afinco imaginário de se fazer ouvir,
Ou desfazer a virgula que aparta,
Norteada pelos afãs tomados pelos mais intensos anelos.
Esta rota viciada exaure a força pouco a pouco e de forma demasiada,
Que a margem mais longínqua que se possa imaginar está tão perto,
Mas não permites enxergar, nem alcançar!
E o arroubo que fixa o egresso faz-se extraordinário,
E extraordinariamente singular.