Intermezzo
Fogem aves pelo céu cinzento
Meus versos fluem tristes
Como o badalar do sino de um convento
Vejo a vida passar por um momento
E em pensamento evoco a luz das estrelas
Para que iluminem meu caminhar
E que nessa estrada eu possa
Encontrar a paz que procuro
Segredos...
Mistérios...
Homens insensíveis
Destruição
É preciso expulsar o que destrói
Mesmo que seja na imaginação
É preciso sonhar
Sonhar para viver
Ter saudades
Para voltar a crer
É preciso olhar o sol ao entardecer
É preciso sentir...
Amar...
Amar o amor
A dor
O carinho
O espinho
Sentir a grama
A lama
O mel
O fel
Olhar o céu e entender
Entender que a vida é
Um conjunto de sabores
Cores e odores
E saber que tudo tem o seu momento
E acreditar que viver valeu a pena.
Fogem aves pelo céu cinzento
Meus versos fluem tristes
Como o badalar do sino de um convento
Vejo a vida passar por um momento
E em pensamento evoco a luz das estrelas
Para que iluminem meu caminhar
E que nessa estrada eu possa
Encontrar a paz que procuro
Segredos...
Mistérios...
Homens insensíveis
Destruição
É preciso expulsar o que destrói
Mesmo que seja na imaginação
É preciso sonhar
Sonhar para viver
Ter saudades
Para voltar a crer
É preciso olhar o sol ao entardecer
É preciso sentir...
Amar...
Amar o amor
A dor
O carinho
O espinho
Sentir a grama
A lama
O mel
O fel
Olhar o céu e entender
Entender que a vida é
Um conjunto de sabores
Cores e odores
E saber que tudo tem o seu momento
E acreditar que viver valeu a pena.