FASE
Destroços empilhados, dolorosos e pesados,
Autoestima destruída, “espinhos” cravados,
Quando alguém descobre que ama sozinho.
“Passarinho” solitário, abandonado no “ninho”;
Projetos e sonhos, agora tristonhos, desmoronados.
Que seja pelo fim do ciclo da vida
Ou pelo horror de assistir a partida...
O ardor dessa terrível ferida,
Será sempre: “pés sem chão”.
E os dias subsequentes deste pobre coração,
Difícil estação; “chuva” de lágrimas n’alma!
Que bom, saber que a vida é feita de fases!
E perceber que o choro de hoje, amanhã é oásis,
Começo de um novo tempo; um novo “gênesis”.
Enquanto isso junte os “cacos”,
E que os dias opacos,
Não perdurem!
Ênio Azevedo
Poesia, poesia, somente poesia!
Destroços empilhados, dolorosos e pesados,
Autoestima destruída, “espinhos” cravados,
Quando alguém descobre que ama sozinho.
“Passarinho” solitário, abandonado no “ninho”;
Projetos e sonhos, agora tristonhos, desmoronados.
Que seja pelo fim do ciclo da vida
Ou pelo horror de assistir a partida...
O ardor dessa terrível ferida,
Será sempre: “pés sem chão”.
E os dias subsequentes deste pobre coração,
Difícil estação; “chuva” de lágrimas n’alma!
Que bom, saber que a vida é feita de fases!
E perceber que o choro de hoje, amanhã é oásis,
Começo de um novo tempo; um novo “gênesis”.
Enquanto isso junte os “cacos”,
E que os dias opacos,
Não perdurem!
Ênio Azevedo
Poesia, poesia, somente poesia!