INCENTIVO
Se hoje teus passos, em pedras resvalam,
Não se abata! Os "sinos" da vida badalam,
E os "raios" se abalam em outros "nortes".
Um dia, teu choro ecoa nos montes,
Outro dia, teus risos desaguam nas fontes
E os fracassos ficarão no passado.
Se hoje, teu espírito entristecido, geme,
E se diante do "abismo" tua mão treme;
Não desanimes! A noite vem e finda o dia,
Anunciando a chegada de outra manhã,
De um novo momento de uma hora sã,
E com ela, o alívio do retorno da alegria.
Se ao abrir as janelas, a paisagem é feia,
E se o cenário visto a ti aperreia,
Não se apresse à construir sobre a areia,
Pois, quando a tempestade arrocha,
Terá paz, quem constrói sobre a rocha!
Toda criatura, em algum momento da vida,
Cai e amarga a dor da ferida,
Mas é de cabeça erguida,
Que se supera os dias difíceis!
Te espero, lá na 'esquina'...
Na 'curva da esperança',
No seguir da estrada,
Bem lá na entrada,
Da hora do sorriso.
Levante!
'Sacuda a poeira'
E siga a "eira"
Que espera por ti.
Teu destino é sorrir,
Não é chorar
Nem desmoronar
Em desânimo.
Ênio Azevedo.
Se hoje teus passos, em pedras resvalam,
Não se abata! Os "sinos" da vida badalam,
E os "raios" se abalam em outros "nortes".
Um dia, teu choro ecoa nos montes,
Outro dia, teus risos desaguam nas fontes
E os fracassos ficarão no passado.
Se hoje, teu espírito entristecido, geme,
E se diante do "abismo" tua mão treme;
Não desanimes! A noite vem e finda o dia,
Anunciando a chegada de outra manhã,
De um novo momento de uma hora sã,
E com ela, o alívio do retorno da alegria.
Se ao abrir as janelas, a paisagem é feia,
E se o cenário visto a ti aperreia,
Não se apresse à construir sobre a areia,
Pois, quando a tempestade arrocha,
Terá paz, quem constrói sobre a rocha!
Toda criatura, em algum momento da vida,
Cai e amarga a dor da ferida,
Mas é de cabeça erguida,
Que se supera os dias difíceis!
Te espero, lá na 'esquina'...
Na 'curva da esperança',
No seguir da estrada,
Bem lá na entrada,
Da hora do sorriso.
Levante!
'Sacuda a poeira'
E siga a "eira"
Que espera por ti.
Teu destino é sorrir,
Não é chorar
Nem desmoronar
Em desânimo.
Ênio Azevedo.