Sinto um vento inebriante
gelado, calmo estranho
deixando minh' alma pressentir 
o assassinato que a noite 
vai cometer com o meu dia
amanhã amanhã
amanhã
                   Cuidadosamente  recolho  o sol
                   e o trago para os meus lençois

Talvez nem ele nem eu
estejamos por aqui
se houver um amanhã
depois que a noite acabar com
nossos sonhos
ysabella
Enviado por ysabella em 18/09/2021
Reeditado em 18/09/2021
Código do texto: T7345217
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