Quereres tantos...
Queria uma casa à beira-mar com paredes de vidro...
De onde pudesse ver o mar recuar e avançar.
Ouvir seus bramidos, gemidos, cânticos...
Queria ter telhado de vidro,
Para contar estrelas e conversar com a lua, em todas as suas fases, gorda ou magra...
Ou ainda apreciar os pinguinhos de chuva e assistir os coriscos.
Queria catar conchinhas na praia;
Subir e descer dunas;
Tomar o vento na cara
E deitar na rede do jardim.
Queria um jardim florido e cheiroso,
Com fontes e pontes para passear.
Com sombras de árvores gigantes,
Com sol para o dia alegrar.
Queria uma caramanchão,
Para deitar-me debaixo do cobertor de flores!
Queria uma casa com risadas de criança,
Cheia de vida, de viço!
Queria um começo, um início;
Queria um querer novo,
Um novo querer.
Queria uma casa à beira-mar com paredes de vidro...
De onde pudesse ver o mar recuar e avançar.
Ouvir seus bramidos, gemidos, cânticos...
Queria ter telhado de vidro,
Para contar estrelas e conversar com a lua, em todas as suas fases, gorda ou magra...
Ou ainda apreciar os pinguinhos de chuva e assistir os coriscos.
Queria catar conchinhas na praia;
Subir e descer dunas;
Tomar o vento na cara
E deitar na rede do jardim.
Queria um jardim florido e cheiroso,
Com fontes e pontes para passear.
Com sombras de árvores gigantes,
Com sol para o dia alegrar.
Queria uma caramanchão,
Para deitar-me debaixo do cobertor de flores!
Queria uma casa com risadas de criança,
Cheia de vida, de viço!
Queria um começo, um início;
Queria um querer novo,
Um novo querer.