A Mão do Poeta
Entre o céu e o sonho o poeta borda estrelas de ouro no coração do horizonte...
Mão de poeta tem poder de encantamento... Escreve o que sente e às vezes sem sentir dá formas côncavas e convexas aos desenganos, desejos contidos, amores reprimidos...
Mão de poeta sabe a cor do invisível, semeia flores nos corações, faz brotar bem-me-quer nos olhos dos desiludidos, desenha palavras nos montes verdes da esperança, esparge perfumes suaves adocicando a brisa leve, mesmo que seja apenas um momento breve.
Mão de poeta tem olhos de ver, ouvidos de ouvir os sons dos versos que calam fundo na alma do mundo.
A mão do poeta navega no universo infinito fazendo nascer a poesia que está a espera para ser escrita.
Entre o céu e o sonho o poeta borda estrelas de ouro no coração do horizonte...
Mão de poeta tem poder de encantamento... Escreve o que sente e às vezes sem sentir dá formas côncavas e convexas aos desenganos, desejos contidos, amores reprimidos...
Mão de poeta sabe a cor do invisível, semeia flores nos corações, faz brotar bem-me-quer nos olhos dos desiludidos, desenha palavras nos montes verdes da esperança, esparge perfumes suaves adocicando a brisa leve, mesmo que seja apenas um momento breve.
Mão de poeta tem olhos de ver, ouvidos de ouvir os sons dos versos que calam fundo na alma do mundo.
A mão do poeta navega no universo infinito fazendo nascer a poesia que está a espera para ser escrita.