O AMANHÃ

A suave brisa do entardecer

Traz o perfume das glicínias

Numa mistura provocativa

e doce que me lembram você

O amanhã para quem ama

É sempre tão longínquo...

Meu coração se agita e sofre

O corpo arde e clama

enquanto entardece..

Ambos, viemos de um passado

Frio, solitário e tenebroso

Agora, juntos, nosso mundo

É caloroso, colorido e amoroso

O sol se põe, tardiamente

Num tom amarelado e fosco

A tarde vai morrendo, aos poucos

Coração ansioso, a sua espera

Minha alma pranteia essa saudade

Que no entardecer, aflora

Poesia elaborada para a Oficina Desafio Poético da Casa dos poetas e da poesia.

Palavras sugeridas : fosco, tenebroso, longínquo, aflora.

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Lia Fátima
Enviado por Lia Fátima em 11/09/2021
Reeditado em 14/09/2021
Código do texto: T7340151
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