MULTIVERSO
Vou “pintar” no teu “céu”, um arco de versos,
E mesmo que haja, de fato, os tais multiversos,
Talvez, outros de você, estarão lendo, imersos,
Os versos que fiz pra você.
Separados de nós mesmos, pela expansão cósmica,
Pressupondo que existamos em outros céus,
Abracemo-nos, se temos uns aos outros, nestes “véus”.
Sem nos causarmos “rachadura” sísmica.
E enquanto não vês o sorriso de outro você,
Estarei aqui, a escrever e à mercê,
Para ilustrar o teu “céu”, com os versos meus,
Sempre com o intuito de iluminar os dias teus.
E mesmo que em outros céus, a lua pose nua,
Fico aqui... parafraseando sob a nossa lua
De tão bela luz quanto a sua...
Ênio Azevedo
Vou “pintar” no teu “céu”, um arco de versos,
E mesmo que haja, de fato, os tais multiversos,
Talvez, outros de você, estarão lendo, imersos,
Os versos que fiz pra você.
Separados de nós mesmos, pela expansão cósmica,
Pressupondo que existamos em outros céus,
Abracemo-nos, se temos uns aos outros, nestes “véus”.
Sem nos causarmos “rachadura” sísmica.
E enquanto não vês o sorriso de outro você,
Estarei aqui, a escrever e à mercê,
Para ilustrar o teu “céu”, com os versos meus,
Sempre com o intuito de iluminar os dias teus.
E mesmo que em outros céus, a lua pose nua,
Fico aqui... parafraseando sob a nossa lua
De tão bela luz quanto a sua...
Ênio Azevedo