Ensaio
Quando saio de minha mata morta
A que muitos chamam jardim...
Liberto-me da natureza torta
Da composição humana que prende a mim...
Fora da mata, como resíduo de mim, Eu
De lá, abro a vereda e atravesso a mata com pouco mais de vida
Quando saio de minha mata morta
A que muitos chamam jardim...
Liberto-me da natureza torta
Da composição humana que prende a mim...
Fora da mata, como resíduo de mim, Eu
De lá, abro a vereda e atravesso a mata com pouco mais de vida