Ensaio

Quando saio de minha mata morta

A que muitos chamam jardim...

Liberto-me da natureza torta

Da composição humana que prende a mim...

Fora da mata, como resíduo de mim, Eu

De lá, abro a vereda e atravesso a mata com pouco mais de vida

N Vitor
Enviado por N Vitor em 11/11/2007
Código do texto: T733138