QUE SE DANE
Que a saudade morra de sede
Que a tristeza sucumba ao tédio
Que a solidão se perca nas lágrimas
Que a dor definhe de inanição
Que o frio congele em sua rigidez
Que a ansiedade se afogue em sua ânsia
Que a ilusão se agarre a sua imaginação
Que a expectativa se atropele pelo caminho
Que a escuridão se assombre com a luz
Que o medo se amedronte com a noite
Que o grito tropece em seu próprio eco
Danem-se os vendavais
Hoje eu quero me vestir de esperança
Beber na taça do amor-próprio
Beijar quem deu-me a alforria
Quero viajar além da luz que habita no horizonte
Escalar a montanha da felicidade
E no riacho da paz me deleitar
Em completa alegria.
Que a saudade morra de sede
Que a tristeza sucumba ao tédio
Que a solidão se perca nas lágrimas
Que a dor definhe de inanição
Que o frio congele em sua rigidez
Que a ansiedade se afogue em sua ânsia
Que a ilusão se agarre a sua imaginação
Que a expectativa se atropele pelo caminho
Que a escuridão se assombre com a luz
Que o medo se amedronte com a noite
Que o grito tropece em seu próprio eco
Danem-se os vendavais
Hoje eu quero me vestir de esperança
Beber na taça do amor-próprio
Beijar quem deu-me a alforria
Quero viajar além da luz que habita no horizonte
Escalar a montanha da felicidade
E no riacho da paz me deleitar
Em completa alegria.