A Mensagem do Ipê
Na tarde amarelada chovia gotas douradas.
Era o Ipê que aspergia sua alegria sobre a rua.
Na tarde ensolarada chovia pingos dourados.
Era o Ipê que brindava sua glória com a brisa.
Na tarde alada chovia contas douradas.
Era o Ipê que distribuía sua energia ao mundo.
Na tarde sublime chovia lágrimas douradas.
Era o Ipê que chorava por saber que eu, pobre mortal, por ali passava.
O Ipê
queria com suas flores amarelas
consolar-me, emocionar-me, inspirar-me
para que
através destas linhas
eu enfatizasse
as proezas
e
as poesias
do Ipê.
Leonardo Lisbôa. Bcena, 10/07/2000
POEMA 697 – CADERNO DOS ANJOS.
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