Distorcida morte

" Entre tantos entretantos escrevervinho de Nada apeteço , meus olhos turvos despertam pedidos de ajuda torno-me túmulo,

Sente a minha pele em Febre arder de todos os medos, ela me desnudou seria hoje o dia de morrer?

Ah vi pelo espelho, em breve gravura

Enfim havia chegado a minha hora aquele olhar transpassou a minh'alma tua voz calma revelou-me num instante ,tudo se tornou ausente,

Meu corpo já não pesava, nada doía resetei oração minha calentando tudo em volta, cada em toada a face N nela traço resetei cânticos de ninfas gregas

Quantos olhos, deslumbre plateia com maestria de um poeta sendo esquecida em combustão se me resta agora vida!

Numa Esperança quase esvaida dizem que orar é cura males do meu ser mergulhado no céu alto dorme no meu peito canto

Só lembranças dor somente flores cobrir o jazz fantasma do meu antigo EU.

Ester alves Déh Moraes

Ester Alves de Morais
Enviado por Ester Alves de Morais em 26/08/2021
Código do texto: T7329262
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