GUERRAS
Trincheiras, granadas e sangue; gritos agonizantes!
Carro-bomba, suicidas; rastros de dores.
Tudo acima dos amores
Que salvam a terra, as nossas gentes.
Terroristas: vergonha humana!
Ódio que se espalha e emana
De coisas banais e tais, profana!
Guerra, ato de povo que erra,
Erra feio! E o preço é o sangue.
Nem merece ser chamado de gente é gangue!
E o povo inocente é que sofre e “berra”.
Cegueira humana, genocídio;
E da própria alma, suicídio!
Uma página borrada, da humanidade,
Que destrói cidades e a dignidade!
Ênio Azevedo
Trincheiras, granadas e sangue; gritos agonizantes!
Carro-bomba, suicidas; rastros de dores.
Tudo acima dos amores
Que salvam a terra, as nossas gentes.
Terroristas: vergonha humana!
Ódio que se espalha e emana
De coisas banais e tais, profana!
Guerra, ato de povo que erra,
Erra feio! E o preço é o sangue.
Nem merece ser chamado de gente é gangue!
E o povo inocente é que sofre e “berra”.
Cegueira humana, genocídio;
E da própria alma, suicídio!
Uma página borrada, da humanidade,
Que destrói cidades e a dignidade!
Ênio Azevedo