Portas Abertas
Maria de Fatima Delfina de Moraes
Portas abertas às veias da inspiração.
Versos esparrados pelo chão
e o ar da sala perfumado de poesia.
Rabiscos, rascunhos inacabados,
e a paixão desperta ao escrever,
ponho-me a falar da paz, do amor,
das saudades escritas nos tecidos da pele
entre lembranças e lágrimas do passado.
A inspiração chama-me a viver o presente
e a poesia se faz chama.
Maria de Fatima Delfina de Moraes
Portas abertas às veias da inspiração.
Versos esparrados pelo chão
e o ar da sala perfumado de poesia.
Rabiscos, rascunhos inacabados,
e a paixão desperta ao escrever,
ponho-me a falar da paz, do amor,
das saudades escritas nos tecidos da pele
entre lembranças e lágrimas do passado.
A inspiração chama-me a viver o presente
e a poesia se faz chama.
Agradecendo a bela interação do Poeta Cara e Coração (Mdc Santos)
Chama que transcende o espaço
E o coração tece lembranças
Onde a calmaria se faz presente
Em versos líricos de saudade.
E o coração tece lembranças
Onde a calmaria se faz presente
Em versos líricos de saudade.