Cabeça da mente
A ruína é a estrada para a transformação
do futuro em dimensões servidas
pelo corpo da mulher amada.
É a flauta tocando em pura decadência,
a partitura do voo, ao encontro
dos vestígios poderosos dos seus segredos.
Pode ser as degenerações futurísticas danificada
no show preferencial do passado sublevado,
que fragmenta no sonho de antes.
É o destino direcionado na proliferação,
da velhice, em restos cadentes de estrelas
que surge eternamente nos sonhos da mulher amada.