SILÊNCIO
Contraditório “barulho” do silêncio.
Nele, encontro as inspirações,
Na falta de som, ouço as vibrações,
Escrevendo poesias e canções
Para levar aos tristes corações,
Da felicidade, um prenúncio.
Voo nos “braços” do nada,
Em busca do som, revoada,
E no “deserto” auditivo,
Encontro o motivo
Para descrever o sopro do vento.
E é assim, sem nada ouvir e tudo ouvindo,
Que o sopro divino,
Vai ditando o destino,
Dos dizeres e ensino;
Que a poesia se faz no silêncio e vai servindo.
Ênio Azevedo
Contraditório “barulho” do silêncio.
Nele, encontro as inspirações,
Na falta de som, ouço as vibrações,
Escrevendo poesias e canções
Para levar aos tristes corações,
Da felicidade, um prenúncio.
Voo nos “braços” do nada,
Em busca do som, revoada,
E no “deserto” auditivo,
Encontro o motivo
Para descrever o sopro do vento.
E é assim, sem nada ouvir e tudo ouvindo,
Que o sopro divino,
Vai ditando o destino,
Dos dizeres e ensino;
Que a poesia se faz no silêncio e vai servindo.
Ênio Azevedo