Sonheto
Sonheto
De tanta acidez...
Torna-se azedo.
Eu queria a doçura da Poesia.
Às vezes
até ela ácida e azeda:
faço vinagrete e do coalho, queijo.
Eu queria o soneto...
Canhoto, faço sonho.
Sono e vou dormir.
“Sonheto”.
Leonardo Lisbôa
Caderno Senectude
Barbacena, 20/03/2018
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