A LOUCURA VISCERAL
O silencio da noite
Era o fim da busca
Roupas voanda pela
janela gostos e perfumes
gritavam no tecido
umido dela que dele
Sugava qualquer forca
Ainda viva nos olhos
Na boca presa louca
Na pele dela como roupa
agora vestido dela morta
deitada jogava flores
Jorrava agua salgada
Seu liquido de vidro
feito de pele
Mergulhou nos sonhos
E pela manha conseguiu
Ouvir ela dizer...quero mais
não esquece..