A FÉ
Certeza absoluta e deleite d’alma,
Embora nunca antes enfeite da visão,
Apenas o tilintar de um sino, ouvido.
Esperança que se renova no coração.
Espera ansiosa de um porvir,
Nunca vi e nunca ouvi,
Mas há uma voz em meu sentir!
Fonte da qual eu bebo...
E o dia que tu beberes,
Farás dizeres
Iguais aos meus.
Invisíveis, mas enxergados.
Pois os olhos regados,
São olhos que creem.
Um coração que guarda e espera,
Uma alma que exulta de alegria
Atos que justificam a crença
E uma grande esperança
De viver dias de criança
No céu.
Isto é a FÉ!
Ênio Azevedo
Certeza absoluta e deleite d’alma,
Embora nunca antes enfeite da visão,
Apenas o tilintar de um sino, ouvido.
Esperança que se renova no coração.
Espera ansiosa de um porvir,
Nunca vi e nunca ouvi,
Mas há uma voz em meu sentir!
Fonte da qual eu bebo...
E o dia que tu beberes,
Farás dizeres
Iguais aos meus.
Invisíveis, mas enxergados.
Pois os olhos regados,
São olhos que creem.
Um coração que guarda e espera,
Uma alma que exulta de alegria
Atos que justificam a crença
E uma grande esperança
De viver dias de criança
No céu.
Isto é a FÉ!
Ênio Azevedo