Sombras
Hoje tu irás conhecer as sombras , abnegada de sordidez, ela não abrirá mão dos melhores amantes..
As sombras de olhos abertos , irriquiéta, dará corda nesse relógio chamado: tempo!
Que a final, ja virou passado..
Mesmo quando terminára de pronunciar o presente..
Estará na missa, concordando com a compreensão do doente que mesmo diante da morte eminente, ao sair do recinto acomodará novamente o cachimbo entre os dentes..
Mesmo estando preso numa rigorosa dor da compreensão e inexistência de alívio, é recorrendo a um delírio libertino e ingênuo livre arbítrio, que notavelmente aquecido deixa de se atormentar com os atritos..
A Sombra cai em meditação, ela se cala por um minuto,
O frio uiva em seus ouvidos forçosamente: Será por obséquio que não existe entre nós um assunto não resolvido?
Enfim.. responder nao será preciso.