Solitário procuro o santuário
Calmamente subo a ladeira de paralelepípedos
Ouvindo o som da farra dos pássaros nos galhos
Encontro a porta do perdão aberta
Olhando para o céu
O espaço celeste azulado
Ergo os braços, agradeço a chegada
Aceno aos ares, entro para agradecer
Ajoelho na última fileira de assentos
Tenho vergonha olhar o rosto de Jesus
Sou pecador, confesso!
Oro e peço luz para meu caminho!