Gente
O medo de gente
Faz de toda gente
Agente do medo
Dirigente
Enquanto vigente
É diligente no dedo
E urgente,
O agente
Toma a tangente
Aponta exigente,
E toda gente
Torna-se negligente
E por medo
O agente se diz
Indulgente
Mas toda gente,
Sobre ele, é convergente,
Seu interior é indigente.