Os Ruídos do Mandruvá Enluarado.


 
O Vento na madrugada urra sinistro.
 
A ventania empurra as folhas secas caídas.
 
O Vento,  feito urso, urra.
 
A ventania arrasta aquilo que encontra solto.
A ventania derruba o balde.
O vento chuta o balde.
 
A madrugada é um  mandruvá negro que devora.
 
O vento...
A ventania...
O mandruvá...
Sou eu na madrugada ruidosamente namorando meus fantasmas.
 
Surge a Lua.
As vozes se avolumam como estações de rádio,
discursos de canais de TV.
Mandruvá devorador.
Madrugada de vaga dor.
Mandrágoras.

.
 
Leonardo Lisbôa.
Caderno Pensamentos
Barbacena, 12/01/2017.

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Leonardo Lisbôa
Enviado por Leonardo Lisbôa em 10/07/2021
Reeditado em 10/07/2021
Código do texto: T7296751
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