Meu bairro

Vejo velhos muros amarelos,

E o inverno triste despentea meu cabelo,

Há nisso tudo uma maravilha lenta e triste,

Como coisas olvidadas num velho almacén,

As vezes o sem fim da avenida se perde neste bairro esquecido, nestas noites cadavericas ,

A chuva mansa sempre acorda guarda-chuvas e mendigos ,

Que sao como testigos deste lugar oxidado...

Diego Tomasco
Enviado por Diego Tomasco em 08/07/2021
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