CANTO A VIDA NO POEMA..
canto a vida
no poema.
sorvo-a
nas indefiníveis
nuances perecíveis
da língua
entrelaçadas com o rubro
do meu sangue
faminto.
faminta vida.
sorvo-a
no estreito dos meus ossos:
a vida crua
no poema vivo.
(Curiosa)
In : asintimidadesdacuriosa.blogspot.com