A rebeldia em flor
Tudo vem pela provocação
Das adversidades vividas
Pelo eco destroçado
Da alma ainda virgem
Sempre no desamparo estrutural
Na retina cega das atitudes nulas
Pelas visitas a gerar conflitos
Rebelde é a forma destemida de sofrer
Tudo vale menos que a dor fatal
É um sofrer paralelo e desigual
Em enfrente aos abrolhos
Que surgem na via excedente
É a brutalidade riscada na infância
Pelo desafeto astral e descabido
Passado na janela em frente
Fechada dentro da vida
Que faz na voz provocada
A rebeldia em flor
Na sombra pálida que fica
E desmancha a claridade da luz
Na memória presa ao destino
Pala noite fria de insônia
No segredo de um tempo nu
O cansaço escorre no olhar sorriso
Abstraindo a vinda da flor lilás
Rasgou-se o sonho passado
A flor encontra versos escritos
Na vida tudo é preciso
E de tudo viverás
Na próxima primavera
Em flor
Tudo vem pela provocação
Das adversidades vividas
Pelo eco destroçado
Da alma ainda virgem
Sempre no desamparo estrutural
Na retina cega das atitudes nulas
Pelas visitas a gerar conflitos
Rebelde é a forma destemida de sofrer
Tudo vale menos que a dor fatal
É um sofrer paralelo e desigual
Em enfrente aos abrolhos
Que surgem na via excedente
É a brutalidade riscada na infância
Pelo desafeto astral e descabido
Passado na janela em frente
Fechada dentro da vida
Que faz na voz provocada
A rebeldia em flor
Na sombra pálida que fica
E desmancha a claridade da luz
Na memória presa ao destino
Pala noite fria de insônia
No segredo de um tempo nu
O cansaço escorre no olhar sorriso
Abstraindo a vinda da flor lilás
Rasgou-se o sonho passado
A flor encontra versos escritos
Na vida tudo é preciso
E de tudo viverás
Na próxima primavera
Em flor