O tempo celebra
O tempo escoa na hora desolada
Deformando o canto risonho da noite
Numa fragrância em busca de abrigo
Para sonhar com a sua lembrança
O tempo estremece as minhas mãos
Aprofunda a marca clara vivida
Relata o sentimento em ofertório
Desenhando e penetrando na emoção
O tempo escala no silêncio útil
Fazendo prosperar em flores debilitadas
No sangramento pálido do eco
Que corre paralelo ao instinto
O tempo celebra e exalta as aventuras
Calando os fragmentos em várias partes
Perpetuando o abismo no vazio nu
Numa curva desenhada a esmo
Que derrama na lágrima um sorriso
O tempo escoa na hora desolada
Deformando o canto risonho da noite
Numa fragrância em busca de abrigo
Para sonhar com a sua lembrança
O tempo estremece as minhas mãos
Aprofunda a marca clara vivida
Relata o sentimento em ofertório
Desenhando e penetrando na emoção
O tempo escala no silêncio útil
Fazendo prosperar em flores debilitadas
No sangramento pálido do eco
Que corre paralelo ao instinto
O tempo celebra e exalta as aventuras
Calando os fragmentos em várias partes
Perpetuando o abismo no vazio nu
Numa curva desenhada a esmo
Que derrama na lágrima um sorriso