Semente do impossível
Um pouco de mim, aprendeu
a ser... com algumas viagens
em preciosas letras registradas
pelo tempo, palavras e poemas,
flores, sementes espalhadas.
Ser, é uma difícil arte...
Não ser, para os outros, mas ser
para si mesmo, ser para
alguém, a quem queremos
desse mundo, todo bem!
Entreguei-me aos sonhos,
e a alguns deles, fui perdendo.
Sendo frágil, e forte, sobrevivi.
Sou uma árvore de estações...
A realidade, na pele senti,
em cada vírgula a dor deixei.
Fui ponto final, dum dia distante
carregado de emoções
das quais fugi.
e a alguns deles, fui perdendo.
Sendo frágil, e forte, sobrevivi.
Sou uma árvore de estações...
A realidade, na pele senti,
em cada vírgula a dor deixei.
Fui ponto final, dum dia distante
carregado de emoções
das quais fugi.
Deixei rastros, e pelo amor
fui me deixando levar...
Bálsamo é a poesia, semente
do impossível, sem nos ralizar.
À luz das coisas simples
emergimos do imenso mar
de nós mesmos, somos
um poço de emoções, poesia,
frustrações...
Responsabilidades, desleixo
ou vaidade, gritamos, calamos,
omitimos, indiferente somos,
nem sempre contestamos.
![](/usuarios/102829/fotos/1494704.jpg)
Liduina do Nascimento
fui me deixando levar...
Bálsamo é a poesia, semente
do impossível, sem nos ralizar.
À luz das coisas simples
emergimos do imenso mar
de nós mesmos, somos
um poço de emoções, poesia,
frustrações...
Responsabilidades, desleixo
ou vaidade, gritamos, calamos,
omitimos, indiferente somos,
nem sempre contestamos.
![](/usuarios/102829/fotos/1494704.jpg)
Liduina do Nascimento