Semente do impossível
Um pouco de mim, aprendeu
a ser... com algumas viagens
em preciosas letras registradas
pelo tempo, palavras e poemas,
flores, sementes espalhadas.
Ser, é uma difícil arte...
Não ser, para os outros, mas ser
para si mesmo, ser para
alguém, a quem queremos
desse mundo, todo bem!
Entreguei-me aos sonhos,
e a alguns deles, fui perdendo.
Sendo frágil, e forte, sobrevivi.
Sou uma árvore de estações...
A realidade, na pele senti,
em cada vírgula a dor deixei.
Fui ponto final, dum dia distante
carregado de emoções
das quais fugi.
e a alguns deles, fui perdendo.
Sendo frágil, e forte, sobrevivi.
Sou uma árvore de estações...
A realidade, na pele senti,
em cada vírgula a dor deixei.
Fui ponto final, dum dia distante
carregado de emoções
das quais fugi.
Deixei rastros, e pelo amor
fui me deixando levar...
Bálsamo é a poesia, semente
do impossível, sem nos ralizar.
À luz das coisas simples
emergimos do imenso mar
de nós mesmos, somos
um poço de emoções, poesia,
frustrações...
Responsabilidades, desleixo
ou vaidade, gritamos, calamos,
omitimos, indiferente somos,
nem sempre contestamos.

Liduina do Nascimento
fui me deixando levar...
Bálsamo é a poesia, semente
do impossível, sem nos ralizar.
À luz das coisas simples
emergimos do imenso mar
de nós mesmos, somos
um poço de emoções, poesia,
frustrações...
Responsabilidades, desleixo
ou vaidade, gritamos, calamos,
omitimos, indiferente somos,
nem sempre contestamos.

Liduina do Nascimento