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E amar e te amarrar no desfiladeiro livre,
feito esta pedraria esparsa que se desloca
entre o eco do céu turquesa da tua órbita.
E inundar cada pele sem pelos e cada fatia
ao redor da barriga aos roxos dos mamilos intumescidos: a rigidez dos teus holofotes.
Escalar os músculos e dar com a tua língua
e fundir duas carnes em múltiplos galopes.
Te amar com a dependência de quem vive.
E com a emergência doída de quem morre.