Meu Cristal, minha ametista negra
Rompi a noite procurando a opala no céu
Acabei esquecendo a única estrela que caiu
Escrevendo a alvorada ressoando
Esculpindo a canção e o amanha norteando
Será que, do excesso de tua perfeição são Labradorit?
E das relíquias da morte és a ressureição da felicidade
E no castanho dos teus olhos a capa, a invisibilidade
E seus cabelos cascatas de Vine Jade
Reluto lhe escrever
Porque tudo que a beleza vejo você
Mas me entristeço, porque nada é perfeito
Como seu sorriso de efeito
Você é a musica impossível de tocar
É o Trilo de Giuseppe Tartini és bela
És o que ninguém pode escrever és Camilla