Alter Ego

Não sou flor que se cheire,

Não sou previsível,

Meu riso carrega ironia.

Não sou flor que se cheire,

E se cheiras vicia,

Semeio desejo e agonia.

Não sou flor que se cheire,

E faço por opção,

Espere desacato sem pedido de perdão.

Não sou flor que se cheire,

Meu acesso é restrito,

Não estou disponível,

Digo e repito: Respeito é bem vindo!

Luciana Faustino de Oliveira
Enviado por Luciana Faustino de Oliveira em 19/06/2021
Reeditado em 24/03/2022
Código do texto: T7282627
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