Eu já fui...
Eu já fui vento sem rumo
na liberdade de ser
várias personagens
a cada dia da arte
de brincar na terra
na água, na árvore
tudo se transformava
na visão mais bela...
Eu já fui faceira
no primor da idade
brilho natural
na alegria de viver
correr e correr
no muito querer
além do ter e do ver
mágico pintar de tela...
Eu já fui nuvem de sonho
no voar dos pensares
construções de andares
passos a galgares
rumo a direcionar
planos a delinear
muito a definir
no tempo do ir...
Eu já fui melodia
na nota de uma canção
elaborada pelo coração
sem linha, sem mão
somente a partitura
na roda da vida
muito envolvida
no altar do sim...
Eu já fui pontos escritos
apagados e reescritos
na vírgula necessária
da renovação diária
do fim que continua
na teimosia que insiste
em abraçar o amanhecer
na luta pelo vencer...
Eu já fui deserto
na seca que queima
derrete a alma
desfaz a calma
derrama a palma
no duro chão
que se faz colchão
para a dor do não...
Eu já fui aurora
renascendo no agora
fazendo o tempo
mover sentimentos
refazendo desejos
sonhos e anseios
sem remendos
somente contentos...
Eu já fui tantos e tantas
ficando na memória
o que me refez melhor
o que me transformou
na dor lapidou
no choro renovou
na angustia transbordou
no anelo o amor ficou...
*<>*<>*
INTERAÇÃO - Poeta Edgar Alexandroni
"Já fui tantas coisas que ficaram na estrada
Agora eu sou Luz, e a base já está consolidada
Para trás, toda a incerteza foi abandonada
Comigo a paz e luz, e com o amor sou casada
Eu sou a Gláucia, por Deus fui abençoada
E diz o Edgar, no Recanto ela é muito estimada"
*Muita grata poeta, disse tudo, Ele me amou primeiro (Jesus), tu és uma benção meu amigo. Deus lhe abençoe, sempre. Paz e luz!*
Eu já fui vento sem rumo
na liberdade de ser
várias personagens
a cada dia da arte
de brincar na terra
na água, na árvore
tudo se transformava
na visão mais bela...
Eu já fui faceira
no primor da idade
brilho natural
na alegria de viver
correr e correr
no muito querer
além do ter e do ver
mágico pintar de tela...
Eu já fui nuvem de sonho
no voar dos pensares
construções de andares
passos a galgares
rumo a direcionar
planos a delinear
muito a definir
no tempo do ir...
Eu já fui melodia
na nota de uma canção
elaborada pelo coração
sem linha, sem mão
somente a partitura
na roda da vida
muito envolvida
no altar do sim...
Eu já fui pontos escritos
apagados e reescritos
na vírgula necessária
da renovação diária
do fim que continua
na teimosia que insiste
em abraçar o amanhecer
na luta pelo vencer...
Eu já fui deserto
na seca que queima
derrete a alma
desfaz a calma
derrama a palma
no duro chão
que se faz colchão
para a dor do não...
Eu já fui aurora
renascendo no agora
fazendo o tempo
mover sentimentos
refazendo desejos
sonhos e anseios
sem remendos
somente contentos...
Eu já fui tantos e tantas
ficando na memória
o que me refez melhor
o que me transformou
na dor lapidou
no choro renovou
na angustia transbordou
no anelo o amor ficou...
*<>*<>* INTERAÇÃO - Poeta Edgar Alexandroni
"Já fui tantas coisas que ficaram na estrada
Agora eu sou Luz, e a base já está consolidada
Para trás, toda a incerteza foi abandonada
Comigo a paz e luz, e com o amor sou casada
Eu sou a Gláucia, por Deus fui abençoada
E diz o Edgar, no Recanto ela é muito estimada"
*Muita grata poeta, disse tudo, Ele me amou primeiro (Jesus), tu és uma benção meu amigo. Deus lhe abençoe, sempre. Paz e luz!*