Um dia como outro qualquer
se o corpo de Deus nos atinge
o coração como uma ilha em extinção
então teremos que reviver, como um monge
os pecados que nos ofuscaram a função
de vivermos em comunhão com o Seu amor
as mordomias de ser humilde para subir
às crenças de cuidar do que dá sabor
à pura criação que é ter vida e atingir
a semente que crescerá então a direito
sem que a angústia das diferenças
nos atinjam o coração do defeito
de não assumirmos o inverno e as doenças