Champanhe
Abra o champanhe,
Não te acanhe(s),
Ao luar jogamos estrelas,
Na natureza da musa e a inspiração,
Inverno aconchegante,florir das centelhas,
Traga as taças do sagrado das emoções,
Na troca de olhares, pulsar dos corações,
Quando elevamos aos lábios,
Inebriados sabores,
Teus e meus, ali naquele palco,
Aos delírios dos sábios,
Fumaça de paixão em cores,
Onde só o silêncio habitava,
Em cada gole que se dava,
Era um tempo na infinidade do existir,
Da vontade de uma noite por vir,
E na reticência do instante,
Fugimos do silêncio que nos condena,
Por fim... A estação da alvorada,
Na mescla de marcas dos suores em lençóis (...)
Imagem extraída do Google
(M&M)