FLOR DE PÂNTANO
A seiva que nutriu seu sonho é rala
Qual lágrima de sapo ou baba de ébrio.
Evoca o óbvio quando acena a iguais,
Patética das pétalas à raiz
No que supõe ser força, no abandono
De charco assim tão seu, de águas tão vis.
.
A seiva que nutriu seu sonho é rala
Qual lágrima de sapo ou baba de ébrio.
Evoca o óbvio quando acena a iguais,
Patética das pétalas à raiz
No que supõe ser força, no abandono
De charco assim tão seu, de águas tão vis.
.