Jogaram pedras na minha alma
Adoeci de tristeza e nunca mais voltei a ser quem era
Perdi as duas mãos cheias de poesias
Deixei o gato com fome no telhado
Esqueci a xícara de café vazia em cima da mesa por quase um século
Não! Eu não so mais a mesma
Todas as manhãs saem pedras dos meus olhos tristonhos
Não vou mais ao córrego de perto da minha casa
Esqueci de conversar com Deus por medo de pedir-lhe o impossível
Quis muito o perdão de pessoas que se diziam amigas
Hoje sou anciã na casa velha à espera de um não sei o quê imenso
Quem dera um gigante pudesse visitar-me com flores nas mãos
Choro... choro sem querer entender a incompreensão alheia
A ingratidão talvez doa mais em meu peito vazio
Talvez amanhã eu abra a porta novamente.... talvez
Adoeci de tristeza e nunca mais voltei a ser quem era
Perdi as duas mãos cheias de poesias
Deixei o gato com fome no telhado
Esqueci a xícara de café vazia em cima da mesa por quase um século
Não! Eu não so mais a mesma
Todas as manhãs saem pedras dos meus olhos tristonhos
Não vou mais ao córrego de perto da minha casa
Esqueci de conversar com Deus por medo de pedir-lhe o impossível
Quis muito o perdão de pessoas que se diziam amigas
Hoje sou anciã na casa velha à espera de um não sei o quê imenso
Quem dera um gigante pudesse visitar-me com flores nas mãos
Choro... choro sem querer entender a incompreensão alheia
A ingratidão talvez doa mais em meu peito vazio
Talvez amanhã eu abra a porta novamente.... talvez