MUDANÇA
Mundo anda uma loucura
Nada está normal e isso não é legal
As pessoas estão do avesso
Não de um jeito belo
Mas estranhamente estranho.
Não quero ser mais um na multidão
Ainda sou essência
Gosto de andar na contramão
De enxergar a beleza da vida
No minimalismo dos detalhes.
Então, o que me falta para progredir?
Mostre-me o caminho da evolução
Não quero partilhar desse despojo
Confesso, tenho nojo
Não penso em desistir
Mas às vezes me falta coragem
Para prosseguir.
Não tenho medo de mudanças
Apenas questiono suas diretrizes
O caminho tem sido árduo
Não é fácil remover uma mentira
Cem vezes dita - maldita.
O vigor contagia
Aqueles que não fogem à luta
Entre os valores inversos
Do certo que agora é errado
E do errado que já é certo.
O opróbrio já infectou
Toda uma geração
De gestação incompleta
Parindo filhos ao acaso
Sem tato, sem tino
Formados na escola da estupidez
Vendidos e alienados
Por uma falsa ideologia.
Trôpegos de ignorância, seguem
Cheios de causas sem destino
Fartos de suas verdades
Arrogantes prepotentes
Nada sentem
Tudo consentem.
E nessa jornada voraz
Sigo com passos conciso
Sem regresso, voo
Quem sabe um dia, talvez
Eu me encontre numa esquina qualquer
Deste velho mundo carcomido
Admirando a luz que emana
Dos olhos convictos da esperança
Mudança.
Mundo anda uma loucura
Nada está normal e isso não é legal
As pessoas estão do avesso
Não de um jeito belo
Mas estranhamente estranho.
Não quero ser mais um na multidão
Ainda sou essência
Gosto de andar na contramão
De enxergar a beleza da vida
No minimalismo dos detalhes.
Então, o que me falta para progredir?
Mostre-me o caminho da evolução
Não quero partilhar desse despojo
Confesso, tenho nojo
Não penso em desistir
Mas às vezes me falta coragem
Para prosseguir.
Não tenho medo de mudanças
Apenas questiono suas diretrizes
O caminho tem sido árduo
Não é fácil remover uma mentira
Cem vezes dita - maldita.
O vigor contagia
Aqueles que não fogem à luta
Entre os valores inversos
Do certo que agora é errado
E do errado que já é certo.
O opróbrio já infectou
Toda uma geração
De gestação incompleta
Parindo filhos ao acaso
Sem tato, sem tino
Formados na escola da estupidez
Vendidos e alienados
Por uma falsa ideologia.
Trôpegos de ignorância, seguem
Cheios de causas sem destino
Fartos de suas verdades
Arrogantes prepotentes
Nada sentem
Tudo consentem.
E nessa jornada voraz
Sigo com passos conciso
Sem regresso, voo
Quem sabe um dia, talvez
Eu me encontre numa esquina qualquer
Deste velho mundo carcomido
Admirando a luz que emana
Dos olhos convictos da esperança
Mudança.