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Ser poeta é divinal, é sublime!
E quando o amor envolve, repentinamente, todo o seu ser, eclodindo sem piedade em seu peito, ele, por mais que queira, não consegue esconder. Porque é impetuoso e intenso, o brotar de um amor. Vem com tanto arroubo... Vem como um turbilhão! E, ao mesmo tempo, é aliviante como o fim de uma dor; belo e delicado, tal qual o desabrochar de uma flor.
Ser poeta é divinal, é sublime!
E quando o amor envolve, repentinamente, todo o seu ser, eclodindo sem piedade em seu peito, ele, por mais que queira, não consegue esconder. Porque é impetuoso e intenso, o brotar de um amor. Vem com tanto arroubo... Vem como um turbilhão! E, ao mesmo tempo, é aliviante como o fim de uma dor; belo e delicado, tal qual o desabrochar de uma flor.